Os trabalhadores da Panificadora Central Eborense, de Évora, suspenderam a greve de 24 horas que estava prevista para hoje, depois de a empresa se ter comprometido a pagar os ordenados em atraso, disse fonte sindical.
A informação foi avançada à Agência Lusa por Móises Caetano, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco de Portugal (SINTAB), após um plenário de trabalhadores, que decorreu hoje de manhã nas instalações da empresa.
A administração da Panificadora Central Eborense “comprometeu-se a pagar, até quinta-feira, algum dinheiro de salários em atraso e, para a próxima semana, vai tentar pagar mais alguma coisa. Face a este compromisso, os trabalhadores decidiram desconvocar a paralisação”, adiantou.
De acordo com o dirigente sindical, a maioria dos 34 trabalhadores da panificadora “tem em atraso os salários de julho e agosto”.
Contactada pela Lusa, Inês Correia, da administração da Panificadora Central Eborense, afirmou que a empresa se comprometeu a efetuar, esta semana, o “pagamento parcial de um ordenado” e a “pagar, aos poucos, os salários que estão em atraso”.
“Não conseguimos pagar um ordenado, mas conseguimos ir pagando. A nossa primeira pequena vitória é pagar uma tranche e vamos tentar ter mais vitórias”, afirmou.
A mesma responsável considerou que os trabalhadores da empresa “têm feito um esforço louvável para manter a panificadora a funcionar”, já que o número de ordenados em atraso “já era suficiente para rescindirem os seus contratos de trabalho”.
A informação foi avançada à Agência Lusa por Móises Caetano, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabaco de Portugal (SINTAB), após um plenário de trabalhadores, que decorreu hoje de manhã nas instalações da empresa.
A administração da Panificadora Central Eborense “comprometeu-se a pagar, até quinta-feira, algum dinheiro de salários em atraso e, para a próxima semana, vai tentar pagar mais alguma coisa. Face a este compromisso, os trabalhadores decidiram desconvocar a paralisação”, adiantou.
De acordo com o dirigente sindical, a maioria dos 34 trabalhadores da panificadora “tem em atraso os salários de julho e agosto”.
Contactada pela Lusa, Inês Correia, da administração da Panificadora Central Eborense, afirmou que a empresa se comprometeu a efetuar, esta semana, o “pagamento parcial de um ordenado” e a “pagar, aos poucos, os salários que estão em atraso”.
“Não conseguimos pagar um ordenado, mas conseguimos ir pagando. A nossa primeira pequena vitória é pagar uma tranche e vamos tentar ter mais vitórias”, afirmou.
A mesma responsável considerou que os trabalhadores da empresa “têm feito um esforço louvável para manter a panificadora a funcionar”, já que o número de ordenados em atraso “já era suficiente para rescindirem os seus contratos de trabalho”.


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